Com passagens por Corinthians, São Paulo e Santos, Ricardinho vive hoje dias mais tranqüilos no futebol do Catar. Um dos principais destaques do Al Rayyan, comandado pelo brasileiro Paulo Autuori, o meia não convive com a mesma pressão e cobrança que se acostumou no Brasil, mas também sofre com a mudança da cultura durante as festas de final de ano.
Em entrevista por telefone à Rádio Jovem Pan, o jogador que representou a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2002 disse que não pode passar as comemorações de Natal e Ano-Novo junto com os seus familiares no Brasil, já que, como ocorre também na Inglaterra, o Catar teve rodada nesta semana.
Ao falar sobre as celebrações do Natal no país, Ricardinho disse que sente falta das comemorações brasileiras, mas disse que não deixou a festa passar em branco, mesmo longe de casa.
"Não tem a mesma decoração, o mesmo brilho nas ruas do que temos nos países católicos, como no Brasil. Mas aos poucos, os brasileiros, que são muitos aqui, vêm mudando um pouco isso e a gente já vê árvores de Natal e coisas ligadas ao Natal para você comprar e enfeitar as suas casas", disse.
"Aos poucos, as coisas vão mudando. Cinco anos atrás não tínhamos nada disso e aos poucos, vamos melhorando isso também", disse o companheiro do ex-são-paulino Aloísio no Al Rayyan, que elogiou o atual campeonato do Catar, que também conta com outros compatriotas, como o técnico Marcos Paquetá e os atacantes Araújo (ex-Goiás e Cruzeiro) e Fernandão (ex-Internacional).
sábado, 27 de dezembro de 2008
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